Projeto leva livros infantojuvenis para os muros das ruas em Brasília

Lançado em junho, o infantojuvenil “O menino invisível” é um livro diferente. Não pela temática sensível, mas porque foi “impresso” primeiro em um muro de Brasília. Antes de ganhar sua versão em papel, a obra foi grafitada página por página em um muro da Asa Sul da cidade. Com a projeção das imagens originais, a ilustradora brasiliense Siren foi dando vida àquele livro gigante de 80 metros de comprimento nas paredes de um posto de gasolina. Com a ideia de popularizar e democratizar a leitura, o escritor e redator publicitário Hugo Barros é responsável pelo que se considera o “primeiro livro do mundo impresso em um muro”, dando origem ao “Livro de Rua”, projeto em que o papel dá lugar ao grafite.

Desenhos do livro de rua "O Menino Invisível", em Brasília - Divulgação

“Não é apenas um livro grafitado na rua, são também os assuntos encontrados nela. Faz mais sentido quando você imprime na rua porque ela pode dar mais força para as histórias, como a adoção de animais ou bullying, por exemplo”, explica Barros.

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