Fotógrafo onde desenvolveu trabalhos fotográficos e aperfeiçoou seu olhar na área biológica onde conheceu um mundo diferente pela ocular de um microscópio. Atualmente é professor no Centro Universitário de Brusque (Unifebe) nos cursos de Design Gráfico, Publicidade e Propaganda e Design de Moda onde leciona as disciplinas de Fotografia e Fotografia II.
Para celebrar o dia da Consciência Negra os acadêmicos do curso de Design Gráfico da segunda fase convidaram amigos para fazerem fotos nesta data especial, a produção foi feita na diciplina de fotografia, ministrada pelo professor e coordenador do curso Robson Souza. A importâcia desta data em nosso país é …
O professor do curso de Design Gráfico da UNIFEBE Jefferson Cortinove apresenta ao público seu segundo livro “Roubadas de um jardim” que reúne 88 de seus poemas. A palavra, nele, é fundamental, mas não se restringe apenas à composição tipográfica, campo por onde o poeta também transita. O prefácio ficou …
Para comemorarmos o Dia Mundial da Fotografia nesta sexta-feira, dia 19 de agosto, o Blog do Design Gráfico recebeu alguns cliques interessantes. Veja abaixo: Save Save
Para comemorarmos o Dia Mundial da Fotografia no dia 19 de agosto envie para o email criacaodesigngrafico@unifebe.edu.br sua melhor fotografia para postarmos aqui no blog. Não esqueça seu nome para colocarmos os créditos. Faça chuva ou faça sol….não perca tempo, faça seu clique.
O projeto interdisciplinar dos acadêmicos da 4ª fase de Design Gráfico do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE aproximou ainda mais os estudantes da história do município e de sua região. Em atividades propostas pelos professores Robson Vitor Rezini e Melissa Haag Rodrigues das disciplinas de Web Design e Design …
O aluno do curso de Design Gráfico Fernando Vitral e o egresso Olavo D’Aguiar da Universidade FUMEC desenvolveram a capa da revista Veja BH publicada no dia 05 e junho. O convite foi feito através do tipógrafo e impressor Ademir Matias, proprietário da Tipografia Matias que recebeu a demanda de um editor da revista.
O editor procurou a tipografia para fazer um convite de casamento e teve a ideia de utilizar a composição tipográfica para ilustrar uma matéria para o dia dos namorados. Os alunos receberam do Sr. Matias uma imagem com um texto feito em tipografia, estilo cartaz lambe-lambe, com textos de videntes e cartomantes, como modelo. “A solicitação era que fizéssemos composições tipográficas com a frase “trago seu amor em 12 dias” e “trago seu amor em 7 dias”. Fizemos algumas composições diferentes, o editor levou todas, e escolheu a que saiu na capa”, descreve Vitral.
O Designer Gráfico ressalta a importância do projeto para a carreira profissional. “O projeto foi importante pela visibilidade e repercussão que um trabalho para uma revista do porte da Veja nos proporcionou. Principalmente por ter sido uma capa tão inusitada, já que a grande maioria são trabalhos puramente fotográficos”, completa D’Aguiar.
Aluno e ex-aluno ainda deixaram um recado para os estudantes de Design ”é importante mostrar que nem sempre o uso do computador e dos softwares gráficos são fundamentais, já que a composição e impressão foram feitas manualmente”, completam.
Fernando está matriculado no sétimo período do curso de Design Gráfico, já Olavo graduou-se no primeiro semestre de 2012. Em outubro do ano passado, aluno e egresso abriram o estúdio Mostarda em Pó. Alguns trabalhos desenvolvidos pela dupla podem ser vistos na fanpage oficial da empresa no Facebook.
Muitas vezes ao olhar para o céu vemos nas nuvens que parecem serem desenhadas. Algumas parecem um pássaro, outras um tigre, outras um carro… A vontade de tocá-las é enorme, não é!? Como tocá-las não é uma tarefa tão simples, algumas pessoas conseguem utilizar a criatividade e a perspectiva para registrar incríveis fotos com nuvens, algumas chegam até “tocá-las”. Veja logo abaixo algumas fotos de pessoas que usaram a perspectiva e a criatividade:
Chamando a atenção para os pequenos detalhes, O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, filme lançado em 2001, conta a história de Amélie (Audrey Tautou), uma inocente jovem francesa em busca de uma mudança radical em sua vida. Após abandonar a vida que levava com sua família neurótica, Amélie se muda para uma periferia em Paris e consegue um emprego como garçonete. Ela encontra em sua casa uma caixa escondida no banheiro e, acreditando que pertencia ao antigo morador, ela decide procurá-lo para devolver a caixa. Nessa jornada Amélie descobre as surpresas que o destino reserva para ela.
O filme fala sobre amor. Sobre sentimentos, sobre as pessoas, comportamentos, atitudes e relações – tudo acontecendo no acaso do cotidiano. O que torna o filme harmônico é o enredo, a fotografia e as atuações, chamando atenção sempre aos pequenos detalhes e pequenos prazeres diários.
Bruno Delbonnel(Diretor de Fotografia) faz com que mergulhamos no universo proposto pelo cineasta francês Jean-Pierre Jeunet (Diretor), misturando a fantasia com a realidade. Enquanto Jeunet mostra a realidade como algo cruel, Delbonnel cria imagens fantasiosas sobre a própria realidade. Assim, o clima fantástico da história é reforçado através da iluminação, das cores, nos posicionamentos de câmera diferenciados.
Uma grande curiosidade desse filme está na paleta de cores utilizada. A sobreposição das cores vermelho e verde disputam a atenção do espectador em diversas cenas. Essas cores características foram inspiradas pelos trabalhos do pintor brasileiro Juarez Machado, além de ser uma referência à obra de Vincent van Gogh.
Juarez Machado
Juarez Machado
Delbonnel escolheu também a utilização de cores fortes equilibradas com tons de azul e verde. Um exemplo disso são as cenas em que Amélie está na sua casa. A sala de estar possui tons alaranjados e, em meio a essas cores, encontramos um abajur azul – destacando assim as duas cores. O estado de espírito de Amélie ao longo do filme também influencia diretamente no uso das cores. Nas cenas em que Amélie está apaixonada, por exemplo, a cor vermelha ganha destaque. No decorrer do filme nota-se ainda a presença significativa da cor amarela, em especial na iluminação utilizada.
Muitos enquadramentos utilizados no filme fogem do senso comum. Sobre os movimentos percebe-se o uso de recursos como travellings e pans. Alguns movimentos utilizados ajudam diretamente a demonstrar a posição (de superioridade ou inferioridade) dos personagens, apresentados na maioria das vezes através de closes levemente distorcidos. Ou seja, até mesmo o modo de apresentação dos personagens reforça o clima de fantasia trazido pelo filme.
Curiosidades:
– Os trabalhos de arte que fazem parte da decoração do quarto de Amélie foram criados pelo artista Michael Sowa.
– Durante todo o filme, os dois personagens conversam apenas uma única vez, em um telefonema de poucas palavras.
– Algumas cenas do filme foram realizadas em locações reais. O lugar onde Amélie trabalha é uma cafeteria chamada “Des 2 Moulins “, que fica localizada na Rua Lepic, em Montmartre, Paris. Os fãs do longa costumam entrar no estabelecimento para tomar um café e conhecer o gnomo do filme, que foi mantido no local.